Meu processo de criação começou no quintal da minha casa inventado o que brincar. Os palitos e grampos da minha mãe se transformavam em outros objetos, no lugar dos brinquedos, que não tínhamos. Isso me estimulava para a criação, de onde saíam teatrinhos de barro e miniaturas feitas de todos os objetos que eu encontrava...
Saiba Mais »De rótulos referentes à minha obra, como “neo barroco”, “contemporâneo” e “erudito”, prefiro “popular”, mas isso não me interessa tanto. Arte é arte, livre de rótulos e classificações, o que me encanta é o entusiasmo e a emoção que as pessoas expressam frente ao meu trabalho.
Um dos temas centrais da minha obra, as festas populares mineiras, religiosas e profanas, catopés, caboclinhos, marujadas, reinado e congada, fazem parte de quase tudo que eu faço. Símbolos como o estandarte, peça importante em tais festas e os espirais, representando a lembrança barroca das cidades históricas de Minas...
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